ACETILCOLINA, ANTICORPO LIGADOR DO RECEPTOR
ACETILCOLINA, ANTICORPO MODULADOR DO RECEPTOR
AMINA DE ACIDO LISERGICO, LSD - TRIAGEM
ANTICORPOS ANTI 21-HIDROXILASE ALFA
ANTICORPOS ANTI FATOR INTRINSECO
ANTICORPOS ANTI MUSCULO ESTRIADO
ANTICORPOS ANTI RICKETSIA RICKETTSII IgG E IgM
Material
Soro - 1.00 mL - Congelar
Descrição
O Peptideo C e secretado juntamente com a insulina em proporcoes equimolares. Sua dosagem nao se altera na presenca de anticorpos anti-insulina, refletindo, nestes casos, a capacidade secretoria das celulas beta de uma maneira melhor do que a dosagem de insulina.
O peptideo C esta elevado em insulinomas e diabetes tipo II. Baixas concentracoes acontecem em diabetes tipo I e na administracao de
Uso: distinção entre tumores secretores de insulina e diabetes tipo 1 e 2; avaliação da reserva insulínica pancreática. O peptídeo-C é uma cadeia de 31 aminoácidos, com massa molecular de aproximadamente 3020 daltons. Metabolicamente inerte, ele se origina nas células beta pancreáticas, como um produto da clivagem enzimática da pró-insulina a insulina.
Interpretação
- Valores aumentados: insulinoma, diabetes do tipo 2. Valores diminuídos: administração de insulina exógena, diabetes do tipo 1. Avaliação da reserva insulínica pancreática: em muitas circunstâncias clínicas, pode ser interessante determinar a existência ou não de uma reserva secretora de insulina. Tal informação pode ter importância, no que concerne à estratégia terapêutica a ser adotada em relação a determinado paciente, em especial aqueles em uso de insulina, em que se antevê a possibilidade de substituição terapêutica. A medida do peptídeo C, em condições basais ou após estímulo, é considerada o melhor método para estudo da reserva insulínica pancreática, por não sofrer interferências.
Preparo
- Jejum obrigatório de 8 horas